quarta-feira, 2 de abril de 2008

Um livro magistral.


"Naquele momento, uma certeza me veio à cabeça: Deus jamais condenaria um amor tão verdadeiro como o meu. Um sentimento puro como este, desprovido de qualquer preconceito, egoísmo, inveja, nojo ou seja lá o que mais pode ser pecado. Deus teria que ser insensível para me condenar ao inferno."

"Como crianças, deixamos o quarto na maior bagunça. Camisetas, cuecas, meias brancas, calcinha, e sei lá mais o quê, espalhavam-se em completa desordem. Nus e ao som de músicas antigas, brincamos com os nossos corpos sem qualquer limite. Em pouco tempo, batizamos a cama. Renato jorrou no meu peito e eu - quase ao mesmo tempo que ele - esporrei nas coxas da Beatriz, que já havia gozado quando nos revezamos em senti-la pela frente."

Nenhum comentário: